Confusa, eu disse a David: "Isso dói".
Ele concordou e continuou a incentivar o meu sobrinho em voz alta. Pouco tempo depois, o menino se levantou e voltou para a calçada. Ele estava bem; apenas um pouco de sangue, mas não estava chorando. Meu cunhado tinha razão. Seu filho não precisava de amor reconfortante. O que ele realmente precisava era de incentivo para levantar e seguir em frente.
Ainda uso esse exemplo de amor que envolve problemas com crianças e adultos. Desde aquele dia, minha tendência é dar mais incentivo do que mostrar simpatia. Também me lembro das palavras e das ações do Senhor quando Pedro tentou caminhar sobre a água. Jesus o pegou e impediu que ele caísse na água. Em seguida, disse: "Homem de pequena fé, porque você duvidou?"
Em outras palavras, "Vá em frente. Levante-se. Você vai ficar bem".
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O amor limitado à simpatia interfere no processo de superação de problemas.
Virginia Colclasure